A expressão “mente enamorada” é tirada a ‘Divina Comédia’ de Dante Alighieri (Paraíso, XXVII, v. 88). Ponto de partida do curso é a “mente irrequieta” às voltas com as questões de sempre e as questões de hoje. Quais são as condições para o “enamoramento” da mente? De que a mente se enamora? Como a mente se enamora? Em que se transforma a mente? O curso citará como testemunhas Giordano Bruno, Platão, Karl Jaspers, Simone Weil, Etty Hillesum, Albert Schweitzer e outros. A atividade de pensar pode, sim, ser compensadora quando se move à luz da verdade, da justiça e do amor.